Arquivo da categoria: Tecnologia

Como criar sua carteira de papel para guardar seus bitcoins

Se você chegou até esse guia,  provavelmente decidiu comprar  há pouco tempo uma quantia em Bitcoin, o ativo financeiro com o ecossistema de serviços, infraestrutura e participantes que mais cresce no mundo.

Ter sido o investimento mais rentável da última década e prometendo repetir o feito na atual é motivo suficiente para chamar a atenção da maioria dos investidores. A rentabilidade é o fator que mais chama a atenção, mas essa é a consequência dascaracterísticas que fazem do Bitcoin um ativo financeiro único e excepcional.

Para possuir bitcoins, é necessário ter uma carteira para armazena-los com segurança. Portanto, vamos começar com a premissa que todos devem ter em mente:

Você e apenas você é responsável por seus bitcoins.
A segurança deles é um problema unicamente seu.

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Sobre blockchain, criptomoedas e outras aplicações – o básico de detalhes avançados

Blockchains

O blockchain (ou “cadeia de blocos” ou “corrente de blocos”) é uma tecnologia que usa a descentralização como forma de assegurar a integridade dos dados armazenados. A ideia de um encadeamento de dados, cada um ligado a outro de forma indissociável, possui como função a criação de um índice global para todas as transações que ocorrem em um determinado ambiente. Imagine uma corrente onde cada elo possui a informação sobre qual era o elo anterior – encadeando os blocos de forma ordenada e interligada.

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Representação da informação e computação cognitiva

Representar a informação é uma atividade nobre, ou percebida como uma das mais importantes no tratamento informacional/documental. Criar condições de acesso a conteúdos cada vez mais vastos, dentro e fora da rede é, antes de tudo, uma tarefa que suscita a impossibilidade.

Há algum tempo, algo como três anos, escrevi minha dissertação de mestrado sobre o aproveitamento da web 2.0 para viabilizar a descrição arquivística. A idéia é chamar a multidão ávida pelo lúdico na rede e oferecer uma atividade que atenda aos anseios da participação, colaboração e ludicidade que a internet pode proporcionar.

Um exemplo é o projeto Old Weather, que transforma o trabalho de transcrição paleográfica em um jogo de temática bem interessante: torne-se um tripulante de antigos navios e ajude a copiar os dados dos diários de bordo. Você pode se tornar um capitão, dentro das regras e parâmetros do jogo e o projeto ganha uma base de dados com os dados metereológicos capturados pelos navios ao longo de décadas.

Mas, se apenas os diários de bordo já constituem um conjunto impossível de representar com uma quantidade de pessoas reduzida, como são as equipes nas instituições, considere todo o universo documental dentros dos arquivos ao redor do mundo. Há muito. Mesmo a multidão da internet pode se cansar.

E as máquinas? Elas não podem representar? Não podem interpretar textos sem as marcações semânticas da web 3.0?

Há quem argumente que um dos filões laborais dos profissionais da informação é justamente a representação da informação, que, junto com a mediação,  se constitui na exclusiva capacidade humana de interpretar as nuances da linguagem e dos registros.

Mas as máquinas estão correndo contra o “tempo perdido”. A computação cognitiva pode atuar nesse contexto em pouco tempo. O projeto Watson, da IBM, por exemplo, quer justamente criar a possibilidade de máquinas realizaram o chamado processamento de idioma nativo, Não é tarefa fácil, a linguagem é imprecisa, as vezes irônica, muitas vezes sentimental.

A ciência quer que as máquinas entendam todas essas nuances e um pouco mais. Esse avanço pode ajudar a representar automaticamente os documentos sem marcações semânticas dentro e fora da internet. Será um passo e tanto.

Catálogo web do compositor Lindembergue Cardoso

O Projeto “Marcos Históricos da Composição Contemporânea na UFBA” anuncia seu mais recente lançamento: o catálogo-web do compositor Lindembergue Cardoso (1939-1989). Realizado pela pesquisadora Ilza Nogueira, em homenagem ao septuagésimo aniversário de nascimento do compositor, o catálogo se encontra disponibilizado no site do projeto (http://www.mhccufba.ufba.br/) em versão web integralmente ilustrada e em formato “PDF”, para download.

Organizado por instrumentação – do solo ao complexo de solista(s), coro e orquestra –, o catálogo inclui ainda dois índices de busca – por ordem alfanumérica e cronológica – e, como anexos, a cronologia de vida do compositor (organizada por Lucy Cardoso), sua discografia e bibliografia até 2009.

A idealização editorial é do Prof. Dr. Pablo Sotuyo Blanco e o trabalho de implementação eletrônica foi realizado por Lindembergue Rocha Cardoso Filho.

Fonte: Divulgação por email, na lista Todos-l da UFBA

Novo texto publicado em periódico trata de aspectos teóricos e históricos da descrição arquivística e a evolução dos instrumentos de referência até a Web 2.0

O periódico do Instituto de Ciência da Informação da UFBA acaba de lançar mais uma edição e um dos artigos publicados é produto da minha pesquisa de mestrado.

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