Arquivo da categoria: Representação Arquivística

Catálogo web do compositor Lindembergue Cardoso

O Projeto “Marcos Históricos da Composição Contemporânea na UFBA” anuncia seu mais recente lançamento: o catálogo-web do compositor Lindembergue Cardoso (1939-1989). Realizado pela pesquisadora Ilza Nogueira, em homenagem ao septuagésimo aniversário de nascimento do compositor, o catálogo se encontra disponibilizado no site do projeto (http://www.mhccufba.ufba.br/) em versão web integralmente ilustrada e em formato “PDF”, para download.

Organizado por instrumentação – do solo ao complexo de solista(s), coro e orquestra –, o catálogo inclui ainda dois índices de busca – por ordem alfanumérica e cronológica – e, como anexos, a cronologia de vida do compositor (organizada por Lucy Cardoso), sua discografia e bibliografia até 2009.

A idealização editorial é do Prof. Dr. Pablo Sotuyo Blanco e o trabalho de implementação eletrônica foi realizado por Lindembergue Rocha Cardoso Filho.

Fonte: Divulgação por email, na lista Todos-l da UFBA

Novo texto publicado em periódico trata de aspectos teóricos e históricos da descrição arquivística e a evolução dos instrumentos de referência até a Web 2.0

O periódico do Instituto de Ciência da Informação da UFBA acaba de lançar mais uma edição e um dos artigos publicados é produto da minha pesquisa de mestrado.

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Disponibilização de bases de dados arquivísticas legadas na Web

A maior parte das grandes instituições arquivísticas possuem suas bases de dados acerca dos acervos que custodiam. Geralmente são registros dos itens documentais, como é o caso do Arquivo Público da Bahia, cujas bases começaram a ser construídas a cerca de dez anos, salvo engano.

O grande problema dessas bases é que foram pensadas, construídas e mantidas ligadas a sistemas que permitem apenas a consulta local, sem acesso remoto. Disponibilizar essas bases na internet é um interessante desafio e muitas instituições ainda não conseguiram fôlego suficiente para encara-lo.

O Arquivo Público da Bahia tem um trabalho nesse sentido, intencionando a migração das suas bases para internet, o que demanda a mudança do Sistema Gerenciador de Banco de Dados e da interface utilizada. Atualmente estamos experimentando com o SGBD MySQL e a linguagem de programação PHP.

Qualificar os antigos e os novos instrumentos de referência/pesquisa por meio da adoção das normas de descrição arquivística é louvável, mas há muitos dados que podem ser úteis aos pesquisadores se estivessem disponibilizados, mesmo que não normalizados, na web.

Você conhece alguma instituição em situações ligadas a essa problemática? Já pensou sobre como ela está enfrentando a situação? Se desejar, mande um comentário contando!